O filme se passa numa Paris
destruída pela terceira guerra mundial e narra o encontro de um homem, prisioneiro
num mundo subterrâneo, com seu futuro (ou passado) através de viagens no tempo
realizadas por um grupo de cientistas, com o objetivo de encontrar comida e
remédios para os sobreviventes do pós-guerra.
Minutos antes da chegada das
bombas que destruirão Paris, o tal homem, através de uma viagem temporal, tem a
chance de recordar e entender um fragmento de sua infância que o marcou profundamente.
Utilizando apenas imagens
fotográficas e uma narração, Marker constrói uma complexa ficção futurista sobre o tempo e o espaço e termina avisando:
Não existe forma nenhuma de iludir o tempo.
A plataforma (1962)
Chris Marker
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